Nos tratamentos modernos de Est�tica Facial, todo profissional de Est�tica, Fisioterapia ou Medicina Est�tica, t�m hoje em dia uma vasta op��o quanto aos mais variados aparelhos, que v�o do mais simples, aos mais sofisticados, incluindo tecnologia de ponta com equipamentos microprocessados e at� equipamentos computadorizados.
    Toda essa avan�ada tecnologia, contribui para uma resposta efetiva e mais r�pida, satisfazendo plenamente o profissional e, consequentemente, o cliente que se submete aos tratamentos propostos.
    Podemos citar as conhecidas e indispens�veis correntes Galv�nica e Far�dica e a Alta-Freq��ncia, cada uma com fun��o e efeito espec�fico.
    Aproveitando-se dessas correntes, que t�m conceitos b�sicos na f�sica, foram desenvolvidos, no decorrer de estudos eletr�nicos voltados para a Est�tica e Fisioterapia, novos equipamentos com maior aplicabilidade, obtendo-se resultados surpreendentes.
    A corrente el�trica pode ser Cont�nua ou Alternada.
    A corrente Cont�nua (ex.: corrente Galv�nica) � do tipo de corrente que circula sempre no mesmo sentido. � unidirecional e conserva seus valores constantes. Ela circula no sentido do p�lo negativo para o p�lo positivo do gerador, o que permite afirmar que a corrente cont�nua tem polaridade. Uma pr�tica bastante usual � a IONTOFORESE, que significa introduzir diferentes �ons com fins variados. Somente subst�ncias ionicamente dissociadas podem ser introduzidas. A rota principal � o fol�culo piloseb�ceo, atingindo penetra��o em maior profundidade. Se utilizam eletrodos de diversas formas, de acordo com a regi�o e a finalidade que possuam.
    A corrente Alternada (ex.: corrente Far�dica) se comporta de forma diferente da corrente Cont�nua. Varia tanto de valor quanto de sentido quando circula por um circuito el�trico. De valor porque inicia sua circula��o por zero e alcan�a, por exemplo, 110 volts e continua sempre no mesmo sentido at� voltar a zero. A seguir faz o mesmo, por�m em sentido contr�rio. Por esse motivo, � que se diz que a corrente Alternada, num instante vai da rede ou gerador para um circuito que a consome e no instante seguinte vai do circuito para o gerador.
    Cada varia��o em um sentido corresponde a meio ciclo e as duas varia��es dos meio-ciclos em um segundo, corresponde a 1 Hertz.
    A intensidade da corrente denomina-se Amperagem e a sua unidade � o Amp�re. Os subm�ltiplos s�o: Miliamp�re que � a mil�sima parte do Amp�re e o Microamp�re que � a milion�sima parte do Amp�re.
    Hoje em dia, para executarmos um tratamento de revitaliza��o tissular e muscular, tanto facial como corporal, contamos com equipamentos de microcorrente, que por possu�rem intensidade em microamperagem, agem a n�vel celular, incrementando a produ��o de ATP (Adenosina Trifosfato ou Trifosfato de Adenosina), sendo essa, a respons�vel pelo aumento de sua energia. Isto significa uma maior absor��o de ativos atrav�s da pele, apresentando maior hidrata��o e firmeza do tecido, pois proporcionar� grande atividade das c�lulas fibrobl�sticas, precursoras das fibras de col�geno e elastina e aumentar� significativamente a vasculariza��o local.
    As freq��ncias utilizadas (Hertz), s�o inversamente proporcionais, ou seja, quanto maior a freq��ncia, mais suavemente ela atuar�, sendo designada para tratamentos faciais. Por outro lado, se a �rea a ser tratada se apresentar extremamente desvitalizada ou envelhecida, ou mesmo para tratamentos corporais, poderemos diminuir a freq��ncia, o que resultar� numa resposta mais ativa. � praticamente impercept�vel a sensa��o dessa corrente pelo cliente.
    Em rela��o a corrente Far�dica, temos ampla utiliza��o nos tratamentos faciais que exijam uma massagem neuro-muscular, enrijecimento (casos de ptose tissular e muscular), excita��o dos nervos perif�ricos ou em tratamentos de drenagem linf�tica (quando seq�encial).
    A corrente de Alta-Freq��ncia � muito elevada (milhares de ciclos por segundo). Seus efeitos s�o:
- El�trico-t�rmico: produzindo calor na intimidade do tecido (vasodilata��o);
- Eletromotor: atrav�s da pequena fa�sca produzida, age como excitante no sistema neuromuscular;
- Ionizador: os �ons movimentados pela corrente de Alta-Freq��ncia, favorecem a mobiliza��o dos tecidos esclerosados e a transforma��o molecular dos produtos qu�micos (penetra��o aumentada pela dilata��o dos �stios foliculares, pelo calor).
- Act�nico: incentiva a cicatriza��o dos ferimentos, sem haver coagula��o nos tecidos vizinhos. Bactericida, bacteriost�tico, germicida e fungicida;
- Sedativo: quase que imediato e de grande dura��o nos terminais nervosos;
- Biol�gico: atrav�s dos est�mulos das termina��es da pele e da influ�ncia sobre o sistema nervoso vegetativo.

    Em anexo, discriminamos alguns passo a passos personalizado de tratamentos Faciais, utilizados em nossa cabine com algumas das correntes mais modernas citadas anteriormente, em equipamentos de �ltima gera��o, afirmando, serem de resultado r�pido e eficaz.